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MiniCongresso ESEQ

       No dia 12 de Maio, na sala 24, pelas 15:15 horas, na Escola Secundária Eça de Queirós apresentamos o trabalho desenvolvido ao longo do ano na disciplina de Área de Projecto intitulado de Viagem ao Futuro com as Células Estaminais.





Para os interessados, o PowerPoint utilizado na apresentação encontra-se disponível aqui ou aqui.


Para que os espectadores pudessem avaliar a nossa apresentação foram distribuídos inquéritos pela plateia. Os resultados foram os seguintes: 








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Medicina regenerativa portuguesa na vanguarda da investigação


       O mais recente desenvolvimento na medicina regenerativa é português. Joana Marques, investigadora da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, descobriu que uma modificação genética das células do doente pode vir a substituir a utilização das células estaminais.
       A investigadora explica que “estas células têm algumas vantagens relativamente às células estaminais embrionárias, uma vez que não levantam problemas éticos na sua utilização”.
       Além desta vantagem destacada, Joana Marques salienta outro importante ponto a favor - estas células “não implicam que exista um risco de rejeição no paciente, uma vez que o que nós vamos fazer é utilizar as células do próprio paciente e reverter o seu estado para um estado de pluripotência” em detrimento da utilização de “células de embriões, que não são do próprio paciente e portanto levariam sempre a um risco de rejeição”.

        O estudo da Universidade do Porto vai ser publicado na próxima edição da revista “Nature”, uma das revistas científicas mais prestigiadas do mundo.
 


Notícia retirada deste site.
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Autoridades japonesas consideram transplante de células em operários de Fukushima

       As autoridades japonesas estão a ponderar recolher e congelar células de trabalhadores e engenheiros da central nuclear de Fukushima, no caso de estarem expostos a perigosos níveis de radiação, segundo avançou hoje o diário britânico «The Guardian».

       Esta proposta é concebida como uma medida de precaução que poderá salvar a vida dos operários que se debatem por manter os reactores nucleares danificados sob controlo. Elevados níveis de radiação podem provocar doenças perigosas e até a morte, mas o estado dos pacientes pode ser tratado caso seja detectado a tempo e sejam submetidos a um transplante de células estaminais recolhidas antes da exposição.

       Segundo o jornal inglês, o procedimento requer que os trabalhadores tomem um medicamento durante vários dias, para que a medula óssea liberte células estaminais no sangue. Posteriormente, são ligados a uma máquina, onde o sangue é filtrado para que as células sejam extraídas. Esta técnica já é utilizada em pacientes para tratar cancro, em pessoas cuja medula óssea esteja danificada devido a quimio e radioterapia.

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Vantagens do uso das Células Estaminais

  •  O potencial de tratamento de doenças é ilimitado. Não há, de momento, qualquer doença/lesão conhecida que não possa ser curada usando as células estaminais;

  • Pode-se criar qualquer órgão do corpo humano para transplantes;

  • A pesquisa efectuada para o uso das células estaminais irá permitir conhecer todos os processos envolvidos na divisão celular e controlo dos genes;

  • Com as células estaminais poderá crescer-se qualquer tipo de tecido humano e testar quaisquer drogas e tratamentos sem ser necessário recorrer a animais e também de ver os seus efeitos directos nos seres humanos;

  • As células estaminais poderão contribuir para se evitar o envelhecimento do ser humano (ou seja contribuir para um aumento da longevidade da vida);
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Menina é curada de cancro com células estaminais de cordão umbilical

       Uma menina chamada Alba, da cidade de San Fernando (Cádiz, Espanha), tornou-se o primeiro caso a superar com êxito um cancro no cérebro após ser tratada com células estaminais do próprio cordão umbilical, conforme a companhia Crio-cord  (um dos bancos de conservação de células estaminais autorizados na Espanha).


       A menina, que nasceu sã em 2007, recebeu aos dois anos de idade um diagnóstico de meduloblastoma - um cancro de cérebro pouco frequente. Ao ser retirada a maior parte do tumor, depois de vários ciclos de quimioterapia, foi destruído não só o tumor maligno mas também o sistema sanguíneo da menina. A paciente foi submetida ao transplante de células estaminais do sangue do seu próprio cordão umbilical.

       Depois do transplante, as células estaminais migraram para a medula óssea, onde se multiplicaram e começaram a gerar glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas, iniciando assim a regeneração de seu sistema sanguíneo.

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Neurónios funcionais obtidos a partir de células do sangue do cordão umbilical

     Dado que o sistema nervoso central possui uma capacidade de auto-regeneração muito limitada, a terapia celular com células estaminais representa uma alternativa terapêutica promissora para diversas doenças neurológicas. Uma das estratégias que tem vindo a ser estudada é o transplante de tecido artificial produzido a partir de materiais de suporte biodegradáveis e células estaminais precursoras de neurónios. Num artigo publicado recentemente na revista Tissue Engineering, os autores utilizam linhas celulares neurais derivadas de sangue do cordão umbilical humano para a produção in vitro de tecido nervoso artificial.

       As estruturas tridimensionais criadas permitem que as células estabeleçam interacções entre elas, essenciais para a sobrevivência, multiplicação e diferenciação celular. Os resultados deste trabalho indicam que o sangue do cordão umbilical é uma fonte interessante de células estaminais com capacidade para originar neurónios funcionais em sistemas de cultura 3D.

Adaptado da revista “CRIONEWS”


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Células estaminais do cordão umbilical podem ajudar a tratar feridas de diabéticos

       As células estaminais do cordão umbilical podem ajudar a tratar as feridas dos diabéticos com a ajuda de células do sistema sanguíneo. Cientistas da Universidade de Coimbra conseguiram verificar a regeneração parcial de feridas em ratinhos com diabetes, utilizando as duas células. O estudo foi publicado esta semana, na revista científica Public Library of Science One (PLoS One).

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