Medicina regenerativa portuguesa na vanguarda da investigação


       O mais recente desenvolvimento na medicina regenerativa é português. Joana Marques, investigadora da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, descobriu que uma modificação genética das células do doente pode vir a substituir a utilização das células estaminais.
       A investigadora explica que “estas células têm algumas vantagens relativamente às células estaminais embrionárias, uma vez que não levantam problemas éticos na sua utilização”.
       Além desta vantagem destacada, Joana Marques salienta outro importante ponto a favor - estas células “não implicam que exista um risco de rejeição no paciente, uma vez que o que nós vamos fazer é utilizar as células do próprio paciente e reverter o seu estado para um estado de pluripotência” em detrimento da utilização de “células de embriões, que não são do próprio paciente e portanto levariam sempre a um risco de rejeição”.

        O estudo da Universidade do Porto vai ser publicado na próxima edição da revista “Nature”, uma das revistas científicas mais prestigiadas do mundo.
 


Notícia retirada deste site.

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