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Medicina regenerativa portuguesa na vanguarda da investigação


       O mais recente desenvolvimento na medicina regenerativa é português. Joana Marques, investigadora da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, descobriu que uma modificação genética das células do doente pode vir a substituir a utilização das células estaminais.
       A investigadora explica que “estas células têm algumas vantagens relativamente às células estaminais embrionárias, uma vez que não levantam problemas éticos na sua utilização”.
       Além desta vantagem destacada, Joana Marques salienta outro importante ponto a favor - estas células “não implicam que exista um risco de rejeição no paciente, uma vez que o que nós vamos fazer é utilizar as células do próprio paciente e reverter o seu estado para um estado de pluripotência” em detrimento da utilização de “células de embriões, que não são do próprio paciente e portanto levariam sempre a um risco de rejeição”.

        O estudo da Universidade do Porto vai ser publicado na próxima edição da revista “Nature”, uma das revistas científicas mais prestigiadas do mundo.
 


Notícia retirada deste site.
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Autoridades japonesas consideram transplante de células em operários de Fukushima

       As autoridades japonesas estão a ponderar recolher e congelar células de trabalhadores e engenheiros da central nuclear de Fukushima, no caso de estarem expostos a perigosos níveis de radiação, segundo avançou hoje o diário britânico «The Guardian».

       Esta proposta é concebida como uma medida de precaução que poderá salvar a vida dos operários que se debatem por manter os reactores nucleares danificados sob controlo. Elevados níveis de radiação podem provocar doenças perigosas e até a morte, mas o estado dos pacientes pode ser tratado caso seja detectado a tempo e sejam submetidos a um transplante de células estaminais recolhidas antes da exposição.

       Segundo o jornal inglês, o procedimento requer que os trabalhadores tomem um medicamento durante vários dias, para que a medula óssea liberte células estaminais no sangue. Posteriormente, são ligados a uma máquina, onde o sangue é filtrado para que as células sejam extraídas. Esta técnica já é utilizada em pacientes para tratar cancro, em pessoas cuja medula óssea esteja danificada devido a quimio e radioterapia.

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Vantagens do uso das Células Estaminais

  •  O potencial de tratamento de doenças é ilimitado. Não há, de momento, qualquer doença/lesão conhecida que não possa ser curada usando as células estaminais;

  • Pode-se criar qualquer órgão do corpo humano para transplantes;

  • A pesquisa efectuada para o uso das células estaminais irá permitir conhecer todos os processos envolvidos na divisão celular e controlo dos genes;

  • Com as células estaminais poderá crescer-se qualquer tipo de tecido humano e testar quaisquer drogas e tratamentos sem ser necessário recorrer a animais e também de ver os seus efeitos directos nos seres humanos;

  • As células estaminais poderão contribuir para se evitar o envelhecimento do ser humano (ou seja contribuir para um aumento da longevidade da vida);
 
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